quinta-feira, fevereiro 28


A malta anda toda muito calada... anda, anda... deve ser do frio...



De acordo com o tamanho dos dois alguidares que tenho aqui mesmo à minha frente, com roupa que apanhei da corda entre ontem e hoje, se começar a dobrar daqui a uns dez minutinhos, lá pelas 2h da madrugada devo ficar despachada... ai eu...

 

Não há coincidências...


E não é que descobri que andei com esta aqui na faculdade!?
Fomos colegas de turma!
Inacreditável!
O melhor blog de sempre.
Um dia destes, um almoço.
Espetacular!


quarta-feira, fevereiro 27

Então vamos lá a isto que não custa nada:


Praga é absolutamente divinal!
E com neve fica verdadeiramente encantada!
E foram 3 dias de muito frio.
A cidade coberta de branco é maravilhosa.
Um frio de cortar, muitos, muitos graus negativos.
Programas a dois até mais não.
Duas noites de discoteca! [Uau!]
Tão bom....














Cúcú!!


Estar viva, eu estou!
O pior é ter tempo para mostrar que estou....


terça-feira, fevereiro 26

As leis da vida:


Devia haver uma lei que estabelecesse que as pessoas só podiam morrer depois dos 80 anos. A partir daí, era vê-las partir a eito, mas até lá, ná... não se podia. E pagava-se multa e assim...
Pois que a avó do Papá seguiu viagem durante as nossas mini-férias.
Pontaria é isto: marcar-se uma viagem de 3 dias há 3 meses e acertar mesmo em cheio na data da partida da senhora.
E ela não pagava multa, do alto dos seus 92 anos.
É a lei da vida.
Os avós vão à frente.
É assim que tem que ser.
Mas sempre custa.
A missa foi linda, cantada, especial. O funeral é coisa mais pesada, que isto de imaginar que é tudo dourado é muito lindo, mas o peso da terra em cima do caixão é coisa para me tirar o sono.
E sono é coisa que por aqui abunda, oh se é... por isso não vale a pena tirarem-mo porque eu nem sentia. Tal não é...



segunda-feira, fevereiro 25

Como param as modas:


Viagem fantástica. Stop
Avó do papá morreu a meio. Stop
Hoje foi dia de velório e funeral. Stop
Sr. Piolho com escarlatina. Stop
Cansaço louco no lombo. Stop

E no meio disto tudo, Stop é coisa que não é possível fazer-se...


quinta-feira, fevereiro 21

Sem querer, de modo algum, cruzes canhoto!, cair ou roçar a vulgaridade...


... tenho que fazer uma observação:
Ultimamente, parece-me, a malta que anda de mal com a vida, com o ar de que todos-lhe-devem-e-ninguém-lhes-paga, e mi mi mi, nhó nhó nhó, não pode ser só porque é aquela altura do mês, ou porque os filhos lhes causam nérvus, ou porque não sabem o que é que vai ser o jantar.
A mim, parece-me, é falta de outras coisas.

Pronto. É isto. E isso, quando sucede, é de facto muito triste e pesaroso...

quarta-feira, fevereiro 20


No nosso destino das mini-férias estão previstos (muitos) graus negativos. Durante os 3 dias. Mas muitos mesmo, não é cá menos um ou menos dois! Não, muitos menos mais!...
O que é que me passou pela mona marcar uma viagem para uma terra onde os invernos são tão rigorosos, em pleno fevereiro?
Diz que é romântico. Pois, diz que sim. Mas se não der sequer para tirarmos o nariz de fora do hotel, p'lo amor de Deus!, cheira-me que o meu estado de espírito não vai ser nada romântico. E o dele então, nem vou comentar....

Calma. É preciso é calma e acreditar que, se aguentei menos seis graus em Nova York em Dezembro, sou menina para aguentar mais uns quantos graus a menos, numa cidade muito mais perto e estando eu muito mais feliz!

(sorriso)



Estou chocada com a cara da Manuela Moura Guedes!



Vale a pena ver esta Gala da Tvi só por causa das toillettes... as do palco e as da plateia...

Ui, J'asus!



Mas quem é que me manda a mim por-me a lavar roupa sem antes olhar para a previsão meteorológica!?
Só podia dar asneira!
E agora?!
O que é que faço a uma máquina inteirinha de roupa escura acabada de centrifugar?....

Ai eu....


segunda-feira, fevereiro 18

Ainda os saldos:


Não resisto a uma montra onde consta um Cartaz gigantesco que diz: Tudo a 60%.


Hoje passei o dia zombie, com uma pedrada de sono do tamanho de um camião porque a miúda nos deu uma noitada dos diabos... agora estou a contar os minutos para me ir deitar e nos entretantos ficar a mirá-la com toda a ternura do mundo porque ela é mesmo um dos meus tesouros e ser chata durante a noite parece, a esta distância, não ter a mínima importância...


Um botãozinho que não existe...


Há dias, em conversa com um amigo que veio almoçar a nossa Casa, comentávamos o bom que é ser criança, vida boa, sem preocupações e muita brincadeira, e ele dizia que adorava voltar a ter 5 ou 6 anos, o colo da mãe, aquela época...
Eu cá despachei logo a coisa com um "Ai credo! É que nem pensar! Voltar a viver tudo outra vez!? Passar outra vez pelas mesmas coisas, a escola, os testes, os exames, nem pensar! Já para não referir outras coisas mais chatas e que também fizeram parte da minha vida e que me ajudaram, sem dúvida, a ser a pessoa que sou e a ter a vida que tenho! Mas voltar atrás, nem pensar!"
Mas o papá é que fez uma belíssima observação: ele queria ter um botão de "pause" e poder manter a nossa vidinha assim, tal como está, durante uns 5 ou 6 anos... miúdos pequeninos, a dar o trabalho normal de crianças que são, sem os problemas que a adolescência trará (ou não...), connosco saudáveis e com trabalho, com a possibilidade de gozarmos a vida em pleno, irmos de férias com e sem eles, com os avós com força para cuidar e aproveitar os netos... assim. Nem mais nem menos.

Mas esse botão não existe.
Pois...

domingo, fevereiro 17

Pode parecer estranho...


... mas a nossa Casa nunca esteve tão limpa como agora.


Com as temperatuas que por lá se fazem sentir, daqui a uns dias vai ser assim:







E num dia como o de hoje, feio, molhado e frio, os planos são de almoço de Cozido em casa dos avós, com lareira, mimos e coiso, e casa, casa, casa.
Adoro.



E a chatice que é dobrar meias pretas?
Buff!....


sexta-feira, fevereiro 15

Adoro! O difícil vai ser escolher...









Enxovalmente falando....


Eu ainda sou do tempo em que a mãe e as avós e as tias e tudo quem se lembrava que eu era uma miúda, me comprava cenas para o enxoval. De maneiras que, todos os Natais e anos, a partir aí dos meus 13 ou 14 anos, recebia o belo pano de loiça com o Galo de Barcelos, o guardanapinho para levar o lanche para a escola... espera, para a escola não. Para o trabalho ou para mandar o lanche do marido para o trabalho. Bordado, normalmente com pêras ou maçãs e folhagem verde. E depois há também os turcos, conjuntos imensos, fofinhos e com bordado a ponto cruz que a minha mãezinha com todo o cuidado gravou laços e peixinhos, em vários tons, entre o azul celeste e o verde bandeira. Uns, mais arrojados, em xadrez, que conjugavam com outros lisos, de um turco felpudo e muito agradável ao toque e que, mesmo novos, limpavam que era uma maravilha. Mais perto do casório (o primeiro, leia-se), veio o faqueiro, dos bons, dizia a avó, o trem de cozinha, do melhor, ui, não havia na loja coisa mai linda, as toalhas de jantar vindas do Norte, seja lá isso o que for e os lençóis com bordados e em linho e peças únicas, só aqui para a menina.
Mas eu era das que gostava disto.
A sério que sim!
Não me importava nada de receber, em vez de um par de calças ou mais uma camisola, umas pegas ou uns panos das mãos, que guardava religiosamente dentro de uma arca no meu quarto de solteira, onde, de tempos a tempos, atualizava a lista para ter a certeza do seu interior: 7 jogos de lençóis brancos, 2 jogos de florinhas azuis, 4 conjuntos de toalhas turcas brancas, 18 panos das mãos estampados, 6 panos da loiça com galinhas, 1 veste-garrafas, 5 panos do pó, 4 paninhos de tabuleiro em linho, 2 paninhos para a cesta do pão e argolas de guardanapos em casquinha.
A maioria das minhas amigas gozavam e achavam uma parvoíce estar a comprar, com tanta antecedência, coisas que depois podiam não se usar e que podia comprar a meu gosto.
Mas eu nunca liguei muito ao assunto, e confesso que na altura, quando comprei casa e desempacotei tachos e serviços e faqueiros e panos e tudo, me soube muito bem ter aquilo tudo, tão delicadamente guardado e pronto a usar, para me poder preocupar com os móveis e a decoração em geral. Se na altura do casamento me tivesse que preocupar em comprar garfos e colheres de pau, não tinha tratado dos cortinados e da colcha.
Mas isso eram outros tempos!
Isto tudo para concluir que agora, que já lá vão quase 12 anos desde que estreei muitas daquelas coisas, me apetece mudar e substituir. E é o que tenho feito, aos poucos.
Se é certo que há coisas verdadeiramente intemporais, como o faqueiro ou o trem de cozinha, lindos, eles, a sério que sim, outros há que já não apetece, de todo, usar, como os turcos com peixinhos e que já se reformaram há uns anos bons.
Quando mudámos para a Casa Amarela, renovei na totalidade os panos de cozinha. Da loiça e das mãos. Tudo novo. Lisos, de cores básicas e em algodão.
As toalhas de jantar, como são todas muitíssimo clássicas, bordadas e lisas, ainda não tive necessidade de comprar mais e, se o fiz, foi porque acabei por não ter o que usar na mesa do jardim e então 'bora lá comprar uma em linho grosso, assim laranjinha, bem moderninha...
Também comprámos mais um conjunto de toalhas de casa de banho, lisas, de cores neutras e conjugáveis com outras mais antigas e uns quantos lençóis lisos de cores pastel.
E agora, quando me apanhar com o quarto novo e a casa de banho (novamente) renovada, vou perder-me de amores por mais umas quantas peças, já sei, e outras terão que sair.

No hard feelligs :)


epá, esqueci-me de um "Gosto" fundamental: a praia e o verão e o calor e as sandálias nos pés com as unhas pintadas de rosa choc!


quinta-feira, fevereiro 14

O desafio:


Desafiaram-me aqui para contar dez coisas que goste e dez coisas que não goste.
Ora então aí vai:

Não gosto de sardinhas
Não gosto de caldo verde
Não gosto de injustiças
Não gosto de chuva com vento,
Não gosto de más notícias
Não gosto de mentiras
Não gosto de pessoas sonsas
Não gosto de malta de mal com a vida
Não gosto de me deitar tarde
Não gosto de desarrumações

Gosto da família que construí
Gosto de sufocar os meus filhos com beijos
Gosto do cheiro deles quando acordam
Gosto do olhar do meu Amor maior
Gosto de pessoas verdadeiras e francas
Gosto de rir à gargalhada
Gosto de cozido de grão
Gosto de camas acabadas de fazer
Gosto de molduras com fotografias nas paredes da minha Casa Amarela
Gosto do meu trabalho.

E correndo o risco de subir as escadas de gatas porque ainda vou estender roupa com a ajuda do meu Valentim (Ohhh, que romântico...), até amanhã se Deus quiser e lanço o desafio a quem se propuser partilhar. Vá, Aninhas, eu sei que tu gostas! :)


Hoje lá fui, ao sol sempre custa menos, a notária era uma despachada por isso correu bem. De regresso, contrariamente ao habitual, ainda fui ao escritório porque os pendentes não têm fim, parecem cogumelos... por aqui, ainda planeámos um jantar-fora-a-quatro, mas o petiz ainda está fraquinho, adormeceu a caminho de casa e nada o acorda. Anda cansado e a maldita gripe ainda não o largou completamente. Dormir também cura, já dizia a minha querida avó.

E festejar os Valentins?



Ahahahhahahahhahahhah.


quarta-feira, fevereiro 13

Pêlos?! Nem vê-los!


Hoje comecei um conjunto se sessões de depilação definitiva, desta vez nas virilhas.
Luz pulsada é o termo técnico.
A primeira de algumas que me vão deixar despreocupada com o assunto, Ah e tal, vamos para a praia?! Pois conc'eteza, deixa-me só ir ali num instante à casa de banho... 
Essa história vai acabar.
Pois que dói, sim senhoras!
Menos que a cera, é certo, mas dói.
Beleza e necessidade-de-estar-sempre-pronta-quando-o-sol-chamar.
É isso.





Andas cansada, com noites mal dormidas, o miúdo chama por ti toda a santa noite, tens trabalho até aos cabelos. E então amnhã vais a essa linda cidade alentejana, assim num instantinho, tratar de coisas laboralmente  falando.
Évora.
Amanhã tenho Évora escrito na agenda...


terça-feira, fevereiro 12

Então de maneiras que foram quatro diazitos...


... caseiros até mais não.
Ontem ainda fomos apagar as 28 velas do tio R., achei até que íamos estragar tudo com a saída noturna, embora rápida, mas não. A febre não dá as caras desde ontem ao fim do dia, mas ainda assim, amanhã não há escola para ninguém.
Foi um Carnaval caseiro. Sim, é isso. Caseiro. (sorriso)





segunda-feira, fevereiro 11

Odeio o Inverno e as febres e o catano!


domingo, fevereiro 10

Dezasseis minutos,


... foi quanto demorei a passar as camisolas interiores do miúdo, as fronhas todas da semana, lençóis pequeninos, umas t-shirts da escola e um par de calças de ganga minhas. Parece-me um bocadinho mau-governo mandar passar este tipo de peças, ainda que seja só por cinquenta cêntimos cada. Ali numa cesta estacionam camisas do papá, uma capa de edredon e outras coisas com dobrinhas e vinquinhos a mais pró meu gosto. Amanhã vão passar uns dias fora.
O miúdo anda a ben-u-ron e brufen, mas acordou sem febre. A noite? Nem vou comentar. Entre o acordar para lhe apalpar a testa e o deitar depois de o aconchegar a roupa por estar a tossir, foi um carnaval. Só que sem samba.


sábado, fevereiro 9


Sr. Piolho mantém a febre. Vai descendo com o xarope, mas depois, aí vem ela. Macacos me mordam se não foi da porr* do desfile, atrás do trem eléctrico.



Isto rendeu, ao nível da lida...


Estar sem empregada dez semanas (e já só faltam oito... benditas oito...), significa das duas uma (e já me estou a repetir, eu sei, mas tenho mesmo que enquadrar): ou nos abstraímos mesmo muit'a bem do cotão que nos rodeia e do pó que se vê, agora ainda mais porque tem estado sol e quando o sol entra pelas janelas, é ver o senhor pó sem vergonha nenhuma, a mostrar-se em todólado, ou então agarramos o aspirador e o pano do pó e é como se não houvesse amanhã e passamos a vida a fazer estradinhas com o dedo a ver se ainda se nota e arrumamos e afastamos e o diabo a sete! Eu sou destas últimas. Pois. Maneiras que hoje, apanhei-me sozinha com o miúdo adoentado e a dormir, e foi um vê-se-te-avias!
Pó? Nem vê-lo!
Arrastei tudo o que há para afastar nesta casa, aspirei todos os recantinhos e até ao nível da lareira a coisa se passou como se estivéssemos em agosto profundo pois nem cinza ficou para contar histórias!
E revistas!? Atirei-me ao molho de revistas que vivem (aliás, viviam!!) debaixo da mesinha da sala e, esta não leio há um ano, esta não a vejo há dois, aquela não serve para nada... se cá estivesse o mais velho...ui... que não, não, não li mas vou ler, deixa aí de lado que já vejo, não, não deites fora porque é capaz de dar jeito daqui a nove meses... and so...
Foi uma limpeza!
Contentor cheio, casa  um brinco!
Amanhã atiro-me às roupas dos miúdos. Ainda por cima diz que chove.


E eles lá foram!


Pai e filha, para a festa.
Não podiam deixar de ir ajudar a apagar as duas velas do bolo da M e do B. Feliz da vida, ia ela, de mala ao ombro e flor na cabeça!
Mãe e filho ficam por aqui. Ele a dormir, a ver se cura o bicho, e eu... bom, nem sei por onde começar.... para já, lanchar parece-me bem...



E então pronto:


É lavar roupa e estender para aproveitar o Sol, já que de trio elétrico vamos ficar pelo de ontem, na escola, ao ar livre e ao vento. Pois. Ao vento. Mesmo com as super máscaras de sacos de plástico, que vestiram a miudagem de fraques e vestidos de noite, quatro camadas de roupa debaixo daquilo tudo, não foi suficiente... quer-me cá parecer que todos os miúdos ficaram de molho-pós-desfile...


Está um dia lindo, mesmo bom para ir brincar ao Carnaval e cumprirmos todos os compromissos que traçámos para umas mini-férias em casa...


Então toma lá um febrão para o Sr. Piolho.

Buff...


sexta-feira, fevereiro 8


E vêm aí 4 dias inteirinhos com os meus amores!
Vão saber pela vida!!
Não temos grandes planos, a não ser umas festas aqui e ali, umas jantaradas, sempre atrelados uns aos outros para compensar a falta de tempo (e de paciência!) semanais.
E a brincar, a brincar faltam duas semanas para irmos para o liró, só os dois, outra vez!

Ai que friiiiooooo....



Que falta de pachorra para a malta de mal com a vidaaaaaaa....




quinta-feira, fevereiro 7

Leitores longínquos


E da Rússia? Quem é que vem, religiosamente, todo o santo dia, ler o meu estaminé, lá da terra dos Czares?...


Não recorro a isto muitas vezes, longe de mim, aliás, mas hoje deu mesmo muito jeito ir buscar os miúdos à avó já jantados e de dentes lavados. O senhor meu marido, que tem bem mais disponibilidade que aqui a mamã, hoje ainda nem chegou a casa (ai a Lei de Murphy, a Lei de Murphy....) e eu podre. Chegar a casa e  xixi-cama, beijinhos e abracinhos mas de resto, já está, deu mesmo um jeitão. Ele sossegou num instante, ela deu mais luta mas também já dorme o sono dos justos.
Arrumar mochilas, preparar roupa do miúdo que amanhã vai desfilar lá na "aldeia" com o fato feito na escola e por dentro vai ter que levar roupa quente já que, obviamente, desfile que se preze é sem casacos, ora pois. Vão mas é ficar todos doentes que é um pau! E a mega gripe anunciada já anda aí!
Enfim.
Roupa para dobrar, lista de compras de supermercado para fechar.
Borrifo-me nisso tudo e vou mas é dormir que esta semana saiu-me do pêlo!

Irra!



Eu seria muito infeliz se chegasse a casa todos os dias à hora a que cheguei hoje.
Cansadíssima e com mais de 600kms no lombo.


quarta-feira, fevereiro 6


Amanhã rumo ao Algarve em trabalho. Devo regressar a umas horas pornográficas. Apetece-me tanto como estar na praia em fevereiro. Em Portugal. E em biquini, vá...

Increditável!

Li agora que Portugal é líder mundial na venda do eletrodoméstico de cozinha da moda, a chamada Bimby. Tendo em conta que custa mil euros (mil!!!!!!), não deixa de ter a sua graça.... ai eu...

terça-feira, fevereiro 5

Estamos crumble ó dependentes...

E para o jantar?


Sopa Alentejana de tomate para os graúdos e pernas de frango para a pequenada.
Com esparguete, porque o miúdo agora teima que não gosta de arroz.

E voltei a chegar a casa e nada da malta.
Querem ver que andam outra vez nas corridas?...




Estou aqui a pensar na quantidade de roupa que tenho que ir entregar à Engomadoria. Aquela que só me leva cinquenta cêntimos por cada peça. E mesmo assim faço contas de cabeça se valerá a pena.
Vale, sim, Teresa. Vale a pena.
Não só pela conta da luz, mas pelo tempo que passas em pé, na converseta, é certo, mas em pé, a dobrar camisolas e fronhas como se não houvesse amanhã.


segunda-feira, fevereiro 4


Ora vamos mas é embora com isto de uma vez!
Estava ali a passar a ferro as camisolas interiores do miúdo e a pensar nas saudades que tenho de escrever no Blog.
É verdade!
Saudades mesmo!
E vai daí, vamos lá a isto outra vez!
Com nova cara, algumas diferenças no que escrevo, mas no fundo, é mais do mesmo.
Foi o que escrevi que me fez parar, é o que escrevo que me faz voltar.
Ooohhhh, que lindo!!...
Voltei, queridos leitores!
Voltei!

(sorriso)