segunda-feira, março 22
Que me perdoem...
... mas eu ODEIO, de ODIAR, chineses! E ainda mais aqueles com os quais tenho que me sentar e negociar o que quer que seja. Afinal a sôdona-chinesa trouxe o marido e mais o sócio do marido. Tudo aos gritos. A falar chinês. E a gesticular. E a advogada deles aflita, com sorrisinhos nervosos de quem perdeu o controlo da situação. A mim calhou-me o chinês malcriadão mesmo ao meu lado. Nem os dentes me viu. E quando começou com a gritaria, só consegui abrir muitos os olhos e trocar olhares com o lado da mesa que, como eu, estava atónita. Há negócios que quase, quase não valem a pena serem celebrados... bolas...
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