segunda-feira, março 18
A noite passada foi das valentes.
Daquelas em que ele acorda com um pesadelo, ela acorda sabe Cristo porquê, eu acordo assim que ele põe o bracinho à minha volta e sussura "Tenho medo...", o papá acorda porque eu lhe sussurro que tem que ir para ao pé do mai novo, enfim... um farrobodó que só visto.
As pessoas perguntam como é que nós conseguimos trabalhar depois de noites assim.
Pois.
Mas conseguimos.
E a esta hora é que a coisa se complica, quando era suposto lermos qualquer coisinha e vermos televisão e conversarmos.
E os olhos se fecham enquanto a boca se abre...
(Ai credo, isto dito assim não me parece nada bem!)
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