36!

1975. Onze e meia da noite. A avó R. estendia a roupa e sentiu uma dor. Aguda. Ligou para uma amiga que tinha tido uma filha uns dias antes. Vá já para o hospital porque pode ser rápido! E foi! Ainda hoje a minha mãe diz que prefere ter um filho do que ir ao dentista! Chovia torrencialmente. Foi uma noite mágica, para eles. Que tiveram uma filha naquele dia. 36 anos depois cá estamos a celebrar, de casa cheia e mesa farta. Estou muito feliz. Adoro festejar aniversários. E os meus rapazes encheram-me de presentes! (sorriso)