sábado, novembro 30


Dores no corpo, ranho no rariz, tosse seca, uma pedrada de sono do tamanho do mundo, embora me tenha deitado com a miúda às nove e meia. Noite dos diabos com ranho, xixi's e leitinhos. A pedido, claro. Dela.
Ele acordou às oito e meia e mãe isto, mãe aquilo.
Zombie, é o meu estado.
Mesmo o que apetece num sábado gelado. Sem tirar o pijama e o robe.
E as pantufas...



quinta-feira, novembro 28

Tenho mesmo um marido gourmet...


Chegou a Casa depois das dez, completamente de rastos depois de um dia "daqueles", eu apresento-lhe um prato de pescada cozida, com feijão verde (cortado e cozido à hora do almoço), batatas, ovos e cenouras e ele ainda tem pachorra para ir fazer de sobremesa uns papelotes de maçã caramelizada em massa-não-sei-quê.
Estão no forno e cheiram mesmo bem!...



Como é que uma pessoa consegue trabalhar (devidamente, é claro) depois de uma noite em que se levantou 78976 vezes, para tapar, dar xarope, dar a mão e mimo?
É o que vou descobrir hoje...


quarta-feira, novembro 27


É de mim ou estas malditas tosses de outono só passam quando têm que passar e não há xarope ou mezinha caseira que as derrube?
Coitadinho do meu piolho que esteve quase uma hora seguida a tossir, sem intervalos... dei 2 xaropes diferentes, já em desespero de causa, e lá sossegou.
Espera-nos uma noite daquelas...

(suspiro)


terça-feira, novembro 26

Check point


Desci só para apagar as luzes e nem a roupa que já comecei a estender há bocado vou terminar.
Adormeci com ela na minha cama, depois do Sr. Piolho encostar à box também, ao pé de nós as duas.
Tudo na cama da mãe; o que eu gosto disto...
Ares condicionados a bombar no quentinho, mochilas à porta, caixote do lixo fora dos muros, para ser recolhido.
Não dei de comer aos peixes e agora a luz do aquário já se apagou. Não deve haver azar, saltarem assim uma refeição...
Amanhã já cá temos o papá! (sorriso)


Registos de uma mãe (muito) babada:


Em viagem, a jogar ao jogo dos países, na letra C, o pai diz "Canadá", eu fico pensativa e desisto; ele responde "Chade".
Letra G e eu toda contente, "Essa eu sei! Guiné!"
"Qual Guiné, mãe? Há 3 Guinés!"
"Perdão?! Guiné Bissau, claro!" 
"Mas podia ser a Guiné Conacri ou a Guiné Equatorial."
Embrulha.
Letra O.
"Ai, não há países com letra O! Passamos à frente!
Há, há! Oman!"


Cinco anos. Vai b'scar!


segunda-feira, novembro 25


Em dia de natação, chegamos a Casa e ele vem sempre óó.
Podre.
Adormece em três segundos, mal o carro sai da rua dos Avós, onde jantamos.
Ela conversa, conta, canta, pede colo.
Ainda vimos juntas o catálogo da Lanidor e preparámos a mochila para amanhã.
Aproveito para pôr o sono em dia, assim eles me permitam...

Até amanhã, minha gente. Até amanhã.



O pai está (outra vez) fora.
Até meados da semana.
As manhãs rendem o mínimo, ora pois!
A pessoa organiza-se para vir a Casa almoçar o resto do (maravilhoso) Arroz de Pato que sobrou da almoçarada de ontem, vê o correio, estende a roupa que ficou a lavar desde ontem (pois...), e eis que ouve:
"Já almoçou?..."
Sodona Judite, a vizinha do lado.
"Não, não, ainda não almocei, mas tenho almoço, obrigada!"
"Então mas não aceita uma patanisca acabadinha de fazer?"

Pois.

Vai daí, toma lá um tupperware cheínho de pataniscas-acabadas-de-fazer, ainda quentinhas, de entrada, mais a sopa e o arroz de pato e quem é que tem vontade de ir fazer camas ou dobrar roupa?!

Eu não!!!!


domingo, novembro 24


Estes dias de Casa cheia aquecem-me o coração...




sábado, novembro 23

Sábado à noite


Depois de um dia dos mesmo bons, de compras de natal com a melhor das companhias, de um almoço em família daqueles que fazem saltar o lanche e não ter vontade para jantar, fim de tarde sentada no chão do quarto de volta de puzzles, legos, histórias e faz de contas, eles dormem depois de alguma luta e o que é que nós fazemos?
Ele vê jogos da bola, com um olho no computador, nuns sites marados que dão bola para quem não tem sport tv, e o outro olho no Godzilla que começou agora; e eu tenho 5 (cin-co) revistas que assino semanalmente em atraso.
É verdade.
Cinco.
Vamos a isto.

(sorriso)


sexta-feira, novembro 22


Hoje foi dia de ensaio.
Para o teatro da festa da escola.
Aquele em que o meu papel é fazer de Super Homem.
E tenho que pegar na personagem principal ao colo.
Exato.
Ao colo.
Eu.
Leca e meia de gente a pegar noutra leca e meia.
Fiquei com dores nas cruzes, naturalmente.
Mas foi muito engraçado e não sei se uma carreira teatral me passou (completamente) ao lado!... (sorriso)

Para amanhã, compras matinais com mamãe, almoçarada de cozido de grão (tão bom!!!!!) em casa de mamãe e tarde caseira. Tão bom!


quarta-feira, novembro 20


Hoje fui buscar a papelada para inscrever o Sr. Piolho na escola primária.
Aquela escola enooooorme, cheia de meninos e meninas, a correr no recreio, a conversarem uns com os outros, a jogarem à bola, à macaca e à apanhada.
Aquela escola que ele não conhece e que vai descobrir sozinho.
A escola especialmente escolhida por nós para ele.
Por acharmos que é a melhor.
Para ele.
Vim de coração aos saltos e desejosa de lhe contar.
Mas não o fiz.
Lá para o início do ano falaremos com ele sobre o assunto, até porque teremos uma entrevista e ele tem que estar presente.

O meu menino está a crescer e a mim, inevitavelmente, custa-me assumi-lo.



Pus-me a ler o meu próprio blog e pumbas! Já passa da meia noite e entro em stress a contar as (poucas) horas que me restam para o óó.
É já!


terça-feira, novembro 19


Grand'a jogo!!!
E quem não acha o CR7 o melhor do mundo é um OVO PODRE!!!!



Do (meu) Natal


Há uns dias, editei a lista de presentes de Natal.
Tenho um excel, maravilhoso, que não me deixa esquecer nenhum pormenor, desde os de Casa, naturalmente, às afilhadas [minhas e dele], às tias, vizinhas, educadoras, e por aí fora...
Já tenho algumas linhas preenchidas, tudo muito bem explicadinho e com preços, para não fugir ao programado. Mais coisa menos coisa, e não resvalo (muito).
Os presentes para os meus filhos são os que mais prazer me dão comprar. Pensar como vão reagir quando abrirem aquilo que escolhemos, com todo o cuidado e a pensar neles...
Mas depois há O TAL.
Hoje foi o dia.
Comprei O Presente.
Mandei vir.

E começo a ficar em pulgas para que ele o abra....


Uma ou mais, vá!


Próxima aquisição:


Porque a idade não perdoa, essa é que é essa....




segunda-feira, novembro 18

120?!


Olha, boa!
Bem-vinda, aqui ao estaminé da mamã!


Eu não acreditava em fadas, mas desde domingo que passei a acreditar...



Fomos passar o fim de semana a Nelas, perto de Viseu.
Com os avós e os tios. Os meus, portanto.
Festa da Castanha.
Sodona Flor apanhou o bicho que mandou o irmão abaixo no início da semana e na madrugada de sexta para sábado vomitou como se não houvesse amanhã... coitadinha, já sem forças, no final, já só tínha vómitos e deitava espuma amarela... minha rica filha... e eu a pensar que belaviagem iríamos ter que fazer, daí a umas horas...
Lá nos pusémos ao caminho, com muitas toalhas por perto, mas ela aguentou-se e, sempre a dormir, foi recuperando.
Grande almoçarada, todos comemos, ela petiscou e eu não insisti.
Chegámos ao Hotel mesmo à hora do Magusto e eu comecei a sentir-me enjoada...
Deitei-me com os miúdos para a sesta e a coisa complicou-se.
Comecei a vomitar às cinco da tarde e só parei às dez da noite!
Abracei a amiga-retrete muitas e muitas vezes e saltei o jantar com animação, previsto para o mesmo dia.
Os miúdos, esses, portaram-se muito bem, sem a mamã por perto.
A noite foi melhorzinha e lá fui recuperando do bicharoco.
Quando acordámos...
"Mãe, não encontro a minha chuchinha!..."
Pois que demos volta ao quarto de fio a pavio, pusémos tudo de pernas para o ar e nada da dita.
Avô e avó de rabo para o ar a procurar...
Tios a sacudirem reposteiros e a sacudirem edredons...
Saímos todos meio abananados, a chucha tinha efetivamente desaparecido e o miúdo estava inconsolável...
Claro que aproveitámos a deixa, e lá vai:
"Querido, só pode ter sido a Fada das Chuchas que soube que nós vínhamos para aqui e veio cá buscá-la! Tu viste como nós procurámos e não a encontrámos em lado nenhum!!!"
A viagem foi calma, e a noite aproximava-se...
Caiu-lhe a ficha quando chegou a hora de dormir.
De queixo a tremer, e depois de ter ido verificar, em vão, se a chucha sobresselente estaria no sítio habitual, veio ao pé de mim a choramingar que não ia conseguir adormecer.
Mimos e mimos depois, de mão dada com o pai, lá adormeceu, a fixar o teto, nostálgico.
Parecia que lhe tinha morrido o animal de estimação....
A noite foi calma e de manhã nem falou no assunto.
Hoje, em casa da avó, a Fada deixou-lhe 5 carteirinhas de cromos da bola no sítio onde a guardava.
Amanhã de manhã, porque hoje já chegou a casa a dormir, terá um presente da dita senhora de asas, em quem eu acredito verdadeiramente, que o fará sorrir.

Está a crescer, o meu menino.

E isso é o que mais me custa no meio disto tudo....


A malta por aí anda muito caladinha... ai anda, anda...


Tanta coisa para contar...


... e tão pouco tempo e paciência...


quinta-feira, novembro 14

E o creme?


Passou o teste.
Uma corzinha, sim senhora, uma texturinha, pois que sim, sem besuntar.
Tem um fã para os próximos tempos.



E aguentar-me de olhos abertos até o pai chegar?
Tem-se revelado uma tarefa hercúlea...



quarta-feira, novembro 13

Coisas de gaja



É meu. Cheira bem e amanhã experimento. Diz que hidrata, cuida das rugas e dá um tonzinho, sem ser preciso acrescentar base. Diz que fica acetinada, a pele, com ar saudável. A ver. Amanhã conto.



Vir a casa almoçar. Stop.
A estafa do costume. Stop.
Tendo em conta a noitada que Dona Flor me arranjou, ao nível do pega-me-ao-colo-quero-dormir-na-tua-cama-e-fazer-cócó-às-três-da-manhã, se arrisco sentar-me no sofá, adormeço e não vou trabalhar (outra vez) da parte da tarde. Stop.
Por terras do Tirol estão menos dois graus. Stop.


terça-feira, novembro 12

Então conta lá como foi em Amesterdão!


Foi giro, sim que foi!
No sábado esteve sempre uma chuvinha irritante, que quase nos levou a achar que nada tinha graça, por andarmos sempre de guarda chuva em punho, geladinhos e de pés encharcados...
A meia hora de fila para entrarmos no Museu da Casa de Anne Frank foi verdadeiramente desesperante!
Mas depois a coisa compôs-se e no domingo as cores do outono deram as caras e tudo ficou bem mais agradável!


Muuuuuitos canais, que percorrem a cidade, de fio a pavio.
Mais ou menos de 4 em 4 ruas, toma lá um canal para alegrar as vistas!
Fizémos um cruzeiro lá pelo meio e foi por uma unha negra que não fiz um belo óó a meio da visita... a menina tinha dormido umas 3h e tal na noite anterior e o quentinho do barco hipnotizava. Mas lá me aguentei como uma menina crescida e ouvi (quase) toda a explicação da guia.


Por la noche, como não podia deixar de ser, Red Light District connosco.
E o que é que tu achaste do RLD, Maria Teresa?
Pois que consegui que me chocasse!
A sério.
É verdade.
Aqui a mamã ainda se choca com coisas deste género.
As garotas são, na grande maioria, vá, arranjadinhas, sim que são, epá, mas aquilo parece o talho!
Elas nas montras, cada uma na sua, que arrendam, não há cá sujeição a ninguém, cada uma trata do seu próprio negócio e paga a sua própria renda.
Ah pois é!
E depois é vê-las chamar os clientes, uns de notas de 50,00€ na mão, outros vão só para saber a quanto é que está o servicinho....
"Pst! Pst! Anda cá! Vocês aí, sim o casal, venham os dois que eu trato-vos da saúde"...
Uns risinhos nervosos e vamos mas é embora que o que precisávamos ver, já vimos.
E foi isto.
O nosso contacto com o RLD foi isto!
Durante o dia passámos por lá outra vez, meio ao engano, e a oferta é outra: gordas, velhas, sem dentes, há de tudo, como na drogaria.
Para chocar.
Again.


Visitámos Museus.
Normalmente escolhemos um Museu por cidade visitada, mas aqui vimos vários.
Como fomos para casa de uns amigos, não tínhamos o pequeno-almoço do hotel, por isso optámos por tomá-lo no conhecido café do Rijksmuseu que esteve fechado durante 12 anos, em obras, e que abriu as portas ao público recentemente.
Pelo pequeno-almoço toma lá 29,00€ para não se armarem em espertos!....
O museu é completíssimo, mas, como é óbvio, vimos aí um quarto... e já gozas!


Visitámos também o Museu da Heineken na companhia da Rosie. Uma amiga holandesa de longa data, residente perto de Amesterdão e que nos deu o prazer da companhia durante a manhã.


Para além destes, ainda vimos o Museu do Sexo.
Mais do mesmo. O sexo ao longo dos séculos. Tem umas partes cómicas, que conseguem pôr a malta a rir, mas no geral achei muito pouco chamativo. Sem ambiente e um bocado deprimente.

Saímos do Museu do Sexo e entrámos no Museu dos Instrumentos de Tortura Medieval.
Escusado será dizer que a maioria das legendas nem as li, porque aí sim, o ambiente era envolvente e transportava-nos para aquela época e para os horrores que por lá se praticaram...


Aqui vai a prova viva do meu exercício durante estes dias e da falta dele refletida nos dias seguintes... as dores eram lacinantes e até ben-u-rons tive que tomar sob pena de não conseguir dormir cada vez que mudava de posição.
Diz quem sabe que é o tal do ácido láctico... pois que não aqueci nem tão pouco alonguei.
Deu nisto.
Mas foi fixe!
Percorremos aquelas ruas todas, sobe pontes, desce pontes, noite e dia, sempre de bicla!

Mesmo nas ruas mais movimentadas, lá vou eu de bina na mão, para não atropelar ninguém...


By night, toma lá mais uma dose de Red Light District que é o que recomendam.
E como era o nosso dia, jantámos num restaurante bem charmoso, longe dos turistas, recomendado pela amiga residente, claro está, e acabámos a noite num bar mais-ou-menos-normal, com turistas brasileiros, sem plumas nem mamas de fora por (muito) perto!


O mercado flutuante das flores, onde se vêm milhares e milhares de tipos de bolbos de tulipas, que são o ex libris lá do sítio, mas também lírios, plantas carnívoras, malmequeres e um pouco de tudo para o turista ver e comprar.
Trouxémos as típicas socas holandesas, mas em versão pantufa, para os miúdos, que adoraram!


E foi assim!
Muito bom, cansativo mas muito bem aproveitado, pusémos a escrita em dia, que é como quem diz conversámos e namorámos que nos fartámos, falávamos com os avós, ora uns, ora outros, umas 4 vezes por dia e quando chegámos, a malta de palmo e meio nem queria adormecer, tal não eram as saudades e o medo (até aposto) de que fôssemos embora outra vez!

E agora é aguentar até 5ª feira à noitinha para estarmos os 4 outra vez e o pai chegar lá de longe...



De maneiras que fui buscar o Sr. Piolho à escola porque vomitou o almoço.
Aí vem virose da boa...
Ui, mesmo a calhar, com o Pai por terras do tirol!...

Ai eu...



Espero e desejo continuar longe de uma bicicleta por um loooongo período de tempo.... Se imaginassem as dores que sinto....

Até mais logo, minha gente, até mais logo....


sexta-feira, novembro 8

Amesterdão



Então até daqui a uns dias... esperam-me uns dias de muito namoro. E bicicletas. E dor no dito, até aposto...


quinta-feira, novembro 7


A nossa Casa tem malas espalhadas por todos os lados... as deles, cada um tem a sua, devidamente organizada, com sacos de tecido para a roupa suja, com bolsinhas forradas com os documentos, com saquinhos com ganchos, pijaminhas a fazer o chamado pandã com as meias-do-óó, conjuntos antecipadamente feitos, da camisa à peúga, para não falhar nada...
Não posso esquecer os biberons e as chuchas. De ambos-os-dois.
Amanhã vou eu buscá-los, para irem jantar já de banho tomado e em pijama.
As nossas malas estão de boca aberta, no chão do quarto, vazias.
Amanhã trato delas num instante.
Ao fim da noite.
E da reunião que teremos, na escola, subordinada ao tema "Festa de Natal".
A do Super-Homem, portanto.
O pai anda atarantado, de um lado para o outro, com mais não sei quantas malas abertas na sala, a espalhar equipamentos diversos.
No dia seguinte ao nosso regresso, vai ele, outra vez.
Três dias.
Em trabalho.
E aí também não pode falhar nada.

Porque é que antes destas mini férias me apetece sempre tão pouco ir?.... (suspiro)



quarta-feira, novembro 6


Tenho tanta, mas tanta coisa para fazer até irmos embora, que nem sei para onde me virar... nas malas deles estão os pijamas e os documentos. Na nossa, zero.

E lembrei-me agora que ainda tenho que ir estender a roupa que pus a lavar quando cheguei a casa, às seis e meia da tarde... ai eu...


Quatro graus de temperatura mínima na Holanda.
Podia ser pior.
Como estivémos em Praga, em fevereiro, com menos seis, mínimas de quatro é para meninos.


Facadas no coração...


... é o que se sente quando se perde um Seguidor do Blogue.
Nunca me tinha acontecido.
Hoje foi o dia.



Pois que ontem adormeci no sofá.
As noites têm sido boas, mas o cansaço toma conta de mim a partir das onze da noite.
Fico sem ação, encosto-me e pumba.

Ainda bem que o fim de semana é de descanso!... (Not!)


segunda-feira, novembro 4

Mondays...


As segundas feiras são terríveis.
São mesmo o dia mais difícil da semana para mim.
Custo a engrenar, depois de dois dias com eles, no mimo e no descanso.
E de sapatos rasos.
E sem maquilhagem.
E sem tantas coisas para pensar.
Tenho a semana toda na cabeça, o trabalho para fazer, os finais de dia todos diferentes, os almoços combinados, as malas para terminar, os recados, as mini-férias.
Sinto-me tão cansada como se tivesse feito uma viagem de muitos kilómetros, sem parar.
A partir de amanhã entro no ritmo.

(suspiro)

Azar dos azares...


Acordar com um mega herpes a dias de uma escapadinha com D. Marido.

(suspiro)


sábado, novembro 2

Outras coisas boas:


Iogurte natural açucarado com duas colheres de geleia de marmelo feita pela minhã mãe.


Hoje foi um dia bom!




Dormimos até tarde, todos, estamos melhor, não foi preciso chá de gengibre [mas obrigada pela dica que veio aí desse lado!], espreguiçámos de manhã, pendurámos (mais) umas molduras na parede, fomos ao teatro, comemos castanhas assadas e estamos em pijama, em sossego. Ela já dorme porque hoje saltou a sesta.

Dias bons, estes.