terça-feira, agosto 21


Isto ultimamente não tem sido fácil, não senhor.
Nada de grave, como é óbvio!
Desde a festa, temos andado num corre-corre inacreditável. Sem empregada, o que ajuda imeeeenso, pois claro... hoje descobri uma engomadoria mesmo aqui ao pé da Casa Amarela que cobra cinquenta cêntimos por peça. Sejam só camisas ou toalhas de bidé. Lindo. Arrematado, portanto.
De resto, as obras-sem-fim desta casa já me estão a pôr os cabelos em pé.
Retomámos agora a (re)construção de um quarto novo para o Sr. Piolho para que ela passe (finalmente) para o quarto que agora é o dele.
E isto anda tudo devagar-devagarinho.
O papá é o empreiteiro, ora pois, e tem tido tempo-zero.
Resultado: desde que pusémos o telhado novo que, porque o resto não está terminado, entra pó até mais-não pelos tectos (de madeira) e enquanto não entregarem as janelas do novo quarto e da casa de banho (que entretanto é deslocada para outra posição), é quase como dormir ao relento.
As janelas só vêm lá para inícios de Setembro. Porque a fábrica fecha em Agosto. Acho bem. Fábricas a fechar por todo esse Portugal fora e estes dão-se ao luxo de atrasar 2 meses uma entrega porque fecham um mês inteirinho. E eu, tudo bem.
Tenho tudo o que é assumidamente da miúda em caixotes, ora em casa da minha mãe, ora em cima do armário do quarto dele, ora nem sei onde...
E isto da desarrumação também me enerva.
E é isto.
Nada de grave, portanto.

Fora o herpes gigantesco que me está a crescer aqui no lábio. Sim, isso é coisa grave!

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