quarta-feira, setembro 19

Pontos de vista:


Então o que eu acho deste nosso país é que é tudo uma grandessíssima merd*!
E não vejo, de todo, luz ao fundo do túnel.
E ainda me irrita mais pensar que fui dos muitos que lá os puseram, na esperança vã de que, agora é que é, agora é que é... nota-se.
Chego à (triste) conclusão que é tudo igual.
Desacreditei completamente.
Prometi a mim mesma que nos tempos mais próximo nem me dou ao trabalho de lá ir por a cruz.
Para quê?
Mesmo que conseguisse votar de outra cor, aquilo é roda-o-disco-e-toca-o-mesmo!
E numa das pontas, a minha religião não me permite votar.
É o Governo e o Presidente da República.
Não se aproveita nem um.

Mas então se eu mandasse o que é que fazia?

Assim de forma bem fácil de entender...
O Estado tem apenas que se focar em três grandes áreas: justiça, saúde e educação. Investir e oferecer serviço.
De resto, privatizava.
Tudo.
Para o bem geral.
E despedia (do verbo despedir) os milhares de funcionários públicos que (pelo que sempre constou e é público) estão a mais em todo o lado.
Fundações? Nem uma!
Freguesias? Bastava um quinto, das que existem e dão despesa. Ui... e que despesa...
Ah e tal, mas isso não faz a economia crescer porque desempregados só ajudam a ir tudo ainda mais abaixo.
Epá, não.
Emigrem.
O que é que os povos do início do século passado faziam em busca de novas oportunidades? Emigravam.
Tenho visto partir muitos amigos em busca disso mesmo: melhor qualidade de vida.
E têm vingado.
Todos eles.
Se lhes custa? Claro que sim! E falo por mim, que nem quero pensar em viver longe da minha mãezinha, mas se visse a minha qualidade de vida ir pelo cano e não houvesse alternativa, pegava em mim e nos meus e ia.
Sei que é fácil falar, mas por isso é que tenho um blog: para falar, para opinar.
E isto é o que eu acho.

Cambada de ladrões!

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