sexta-feira, dezembro 14

Voltamos ao tema "Com uma neura do tamanho de um camião"


Chegar ao escritório às 9h da manhã.
Tudo em estado de sítio porque tínhamos recebido uma carta a pedir um combóio de documentação para... quando??... desculpem??... segunda-feira.
Pois.
Todo o santo dia a correr, ora faltam as atas, depois faltam os contratos, depois onde é que estão as escrituras, contar, medir, avaliar, programar, escrever, escrever, escrever...
Almoçar fora de horas.
Retomar pela tarde.
Aproximam-se as seis da tarde, chove a potes, trânsito caótico.
E tanto por fazer.
Coordenar quem vai buscar a miudagem aos avós, [que estão com os cabelos em pé de os ter aos dois, um meio em baixo de forma, ela com uma energia fora de série, porque hoje tenho cá o meu mano por isso não posso perder pitada deste dia, agora cá sestas!], papá ruma com eles aos outros avós para o jantar semanal.
As horas a passar.
A neura apodera-se (ainda mais) de mim.
Quem pode vir amanhã?
Silêncio.
Bom, é melhor terminarmos por hoje.
E aqui estou.
A casa em silêncio, tudo fora e a mamã agarrada a uma tijela de cereais.
Daqui a bocado eles chegam e agarro-me aos beijos e abraços.

Que raio de sexta-feira, credo!

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