segunda-feira, janeiro 28

As cruzes...


E então de maneiras que ando com uma dor nas costas muito chata.
Tão chata que chego a pensar se conseguirei deitar a miúda na cama de grades sem ter que a atirar, literalmente, por não conseguir chegar lá abaixo e regressar intacta.
Isto não está fácil e não percebo muito bem se foi um jeito que dei, se é posição a dormir (é capaz, é capaz...) ou se é só e apenas da idade. Mas esta última hipótese falha porque D. Marido queixa-se do mesmo e ele ainda é novo. (sorriso)
Se a coisa se mantiver com esta intensidade, pondero marcar fisioterapia. Daquela forte. Onde fiz a drenagem pós parto e onde chorava nos tratamentos ao pé.

Ai o pé... cala-te boca.

E então, continuando, no escritório ando a correr e em casa a correr ando. Nem me lembrei lá muito da dor, mas agora que me sento, onze da noite, portanto, é que ela dá as caras novamente e me lembra que não, não foi embora. E então penso: tenho roupa para estender mas se calhar deixo para amanhã de manhã. Está frio lá fora. E eu estou tão quentinha. Pronto. Decidido.
À frente.
Já dobrei, já separei, já guardei. Amanhã dava-me jeito vir almoçar a casa para dar conta de mais uma parte da lida, daquela que eu temia atormentar-me nos próximos tempos e que efetivamente é o que está a acontecer. A verdade é que me faz muita confusão ter muita roupa para passar a ferro e muita coisa desarrumada nos quartos, e pó nos móveis, e coiso e tal. E é mais forte do que eu. Até já ando a tentar por em prática aquele hábito dos 30 minutos diários que diz que se gastarmos 30m por dia a arrumar pequenas coisas, a limpeza maior, supostamente a que é feita uma vez por semana, custa muito menos. Acredito que sim. Não saio de casa sem deixar as 3 camas feitas e a loiça do pequeno almoço lavada ou dentro da máquina. Não me deito sem a cozinha ficar completamente arrumada e as roupas preparadas para o dia seguinte e a  que está lavada e passada a ferro arrumada nas gavetas. Arrumo todos os dias as almofadas do sofá.

Ufa, esta conversa está a deixar-me cansada e com sono.
Vá lá a ver, Teresa, dorme e não sonhes outra vez com a mopa...


2 comentários:

  1. Ai Teresa até eu que me fartei de trabalhar hoje, fiquei cansada das tuas tarefas, realmente nós mulheres somos uns bichinhos muito traquinas!!!
    Continuação de boa semana!

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  2. Ai Teresa,

    Como a compreendo! Eu não tenho empregada, portanto esse é o meu dia-a-dia... E cansa, oh, se cansa!
    Tudo se faz, devagar, e porventura menos do que desejavamos, mas faz-se!

    bj e calma
    MArlene

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