terça-feira, julho 16

Histórias para contar... sempre histórias para contar...


Mas porque é que as minhas coisas fora do escritório são sempre tãããão esdrúxulas?!
Abrantes.
Sim senhora, muito linda, ora sobe, ora desce, com vista de rio, tudo arranjadinho e tal e coiso.
Finanças.
Pois.
Erro no sistema.
Pois pois.
Perto da hora de almoço e fecho, e a senhora do guichet, a dedilhar o teclado, susurrava: "Tenho mesmo que sair ao meio e meia porque tenho que ir levar uma injeção..."
Por pouco quem lhe deu uma injeção fui eu!
Lá se resolveu, 2 horas depois do previsto e a coisa fez-se!
A outra parte, com uma bebé amorosa de um mês de idade que, ora pois, almoçou na Repartição de Finanças, já que chegou a hora dela e vai daí não houve gritos a medir, if you know what I mean :)
E depois, já com tudo despachadinho, alguém se lembra de perguntar àquela mãe que tal correu o parto.
Oh-meu-deus!
Há coisas que não se deviam contar, muito menos na mesa da Conservatória, com estranhos a toda a volta.
E vai daí que a rapariga lá descreveu o parto, que entrou com 8 dedos de dilatação, que foi uma valente porque nem levou epidural - Eh, valente! - mas que depois se esqueceram de lhe dar o clister e, na altura de fazer força, alguém verificou que havia fezes e coiso e ... bom... imaginam a descrição que se seguiu, certo? Não preciso contar, pois não!?
É isso.
Uma animação, portanto!

(sorriso)



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