terça-feira, junho 30

Rescaldo de uma ida ao Cartório:

Dois pares de calças NÚMERO 36 (Alegria!!!!!);
Uma camisa branca;
Um top-daqueles-que-disfarçam-a-zona-banhenta...

É o que dá ir à Baixa Lisboeta e as lojas todas apregoarem, alto e bom som, Promoções em todólado!
Ele é entrar, só para espreitar, cabide aqui, cabide ali, até estar com paciência para despir e vestir, e voilá: mais umas peças para o guarda roupa novo. Sim, porque o guarda roupa actual já está tão, mas tão cheio, que nem vou sequer tentar lá enfiar as calças de linho, correndo o risco do varão se desprender. Guarda roupa da casa nova, que ainda nem sequer existes, aí estão umas peças lindas que espero pendurar, o mais tardar, daqui a ....hum... mês e meio?

Por falar em casa nova, parece que é amanhã que vão repor as janelas da sala. Do fim de semana chuvoso resultaram alguns estragos que até podíamos imputar aos senhores que resolveram colocar e retirar as ditas janelas, deixando desprotegida toda uma parede em pladur que não previa apanhar chuva em Junho, mas que apanhou. Pois sim. Apanhou. E agora? Agora o pai-bricolage-man vai arranjar: secar bem sequinho e se for caso disso, recortar uma tira rés ao chão e repôr com novo material. Ele sabe das coisas. Confio.

Mais a história do Melro (seria Melro? ... pois, não sei)! Sábado tínhamos um passarinho bebé caído no meio da cozinha da casa nova. Cadé o ninho? não havia ninho de onde o pássaro pudesse ter caído. Vai daí o papá, que é a pessoa que mais ama os animais que eu conheço, construiu um ninho novo para a cria, pô-lo no ninho recém construído e espetou com o ninho dentro do balde, pendurado de uma viga porque "assim o gato que anda por aí não lhe chega e se os pais o ouvirem pode ser que o venham alimentar". Pois que não vieram. Nem os pais nem o gato. E o Melro acabou por morrer, após algumas tentativas do papá o alimentar com arroz cozido e água. Nem o bico abria. "Se calhar já estava em coma, não fiques triste". Pois que nunca saberemos....

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