sexta-feira, dezembro 7

E do Natal?


Bom, tenho listas em excel com a malta toda e os presentes que já comprei e o preço e os que faltam assinalados de outra cor e com ideias ou sugestões.
Tudo controlado, portanto.
O marido já está (quase) despachado. Tem umas surpresas valentes, umas caras, outras pechinchas mas tudo muito pensado e com pormenores deliciosos.
Os meninos também já estão encaminhados, mas como quero dar a mesma quantidade aos dois, em número e em valor (sim, sou um bocadinho obsecada com isso), ainda faltam umas quantas ceninhas.
Os avós tendem sempre a ficar pró fim. Efetivamente já têm tudo, não precisam, felizmente, de nada, pensamos sempre na melhor forma de os surpreender. As fotos dos netos são presente obrigatório, ora em album, ora em moldura. Depois uma camisola, uma camisa, um vinho especial. E assim vai indo...
As crianças a quem oferecemos já têm todas presente. Falta embalar alguns. Os adultos, sem serem os avós, ou seja, irmãos e primos, bem espremidinho, é coisa pouca. De um dos lados, optou-se por não trocarmos presentes. O Natal é das e para as crianças e nós, tudo bem! Do outro lado, não há esquisitices e há a certeza de que o que se oferece é recebido com um entusiasmo estonteante, como se de um tesouro se tratasse. E por isso dá muito prazer.

É isto.

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